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("Sukiyaki" - 1963 - composta por Rokusuke Ei e Hachidai Nakamura)
Em 1963 uma música japonesa ficou mundialmente conhecida...
Hoje de manhã, ainda em casa, acessei o facebook e me deparei com uma reflexão do meu amigo Fernando. Ele lamenta por não olharmos mais para o céu; por termos trocado as estrelas pelas informações contidas nos aparelhos celulares - em outras palavras, ele diz que ao invés de erguermos nossa cabeça nós a baixamos. Lembrando que os antigos encontravam seus caminhos mirando as estrelas, ele conta que ainda gosta de olhar para o céu.
Achei interessante a postagem... Talvez os caminhos mais significativos em nossas vidas sejam mesmo aqueles ditados pelo instinto, aqueles que não podem ser detectados pelos programas de computador. Parece-me que nossos caminhos passaram a ser direcionados apenas para o imediato; que têm sido ditados por computadores que, apesar de práticos, e por sua irracionalidade, não têm a capacidade humana de ir além...
Gostei da reflexão do Fernando. Talvez precisássemos olhar mais para o céu; talvez precisássemos identificar nele estrelas que pudessem nos ajudar a nos guiarmos pelos nossos instintos. Talvez, olhando para o céu, a gente possa conseguir fazer com que nossos programas de computador transcendam, e que consigamos programá-los melhor para para que nosso projeto de vida vá muito além de um futuro próximo e imediato...
Em 1963 uma música japonesa ficou mundialmente conhecida...
E eu, menino, olhava para o céu...
Com esse título, "Olhando para o céu", essa música foi vertida para o português. Em 1964 foi gravada aqui no Brasil pelo Trio Esperança... e fez muito sucesso.
Ao ler a reflexão do meu amigo, lembrei-me dela - e lembrei-me de mim.
(fonte: http://www.europe1.fr/sciences/les-plus-belles-photos-de-ciel-etoile-2193127)
Gostei da reflexão do Fernando. Talvez precisássemos olhar mais para o céu; talvez precisássemos identificar nele estrelas que pudessem nos ajudar a nos guiarmos pelos nossos instintos. Talvez, olhando para o céu, a gente possa conseguir fazer com que nossos programas de computador transcendam, e que consigamos programá-los melhor para para que nosso projeto de vida vá muito além de um futuro próximo e imediato...
Em 1963 uma música japonesa ficou mundialmente conhecida...
E eu, menino, olhava para o céu...
Com esse título, "Olhando para o céu", essa música foi vertida para o português. Em 1964 foi gravada aqui no Brasil pelo Trio Esperança... e fez muito sucesso.
Ao ler a reflexão do meu amigo, lembrei-me dela - e lembrei-me de mim.
(CLIQUE NA SETA PARA OUVIR A VERSÃO EM PORTUGUÊS)
(Trio Esperança - "Olhando para o céu" - versão de Romeo Nunes para "Sukiyaki")
SUKIYAKI (tradução)
Eu ando olhando para cima
Para que as lágrimas não caiam
Relembrando aqueles dias de primavera
Mas esta noite estou só
Eu ando olhando para cima
Contando as estrelas com olhos lacrimejados
Relembrando aqueles dias de verão
Mas esta noite estou só
A felicidade esta além das nuvens
A felicidade esta acima do céu
Eu ando olhando para cima
Então as lágrimas não caem
Embora elas aumentem enquanto caminho
Por esta noite estou só
(assobio)
Relembrando aqueles dias de outono
Mas hoje noite estou só
A tristeza esta na sombra das estrelas
A tristeza esta a espreita na sombra da lua
Eu ando olhando para cima
Então as lágrimas não caem
Embora elas aumentem enquanto caminho
Por esta noite estou só
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OLHANDO PARA
O CÉU (versão)
Olhando para o Céu
Eu sigo a caminhar Onde estará o meu amor em que estrela está Todo este bem que eu perdi E que em vão tento encontrar Olhando para o céu Estrelas me dirão que é bom sonhar Ter alguém que sonhar faz bem Que até nos céus fazem par Os meus sonhos e os teus Há no meu olhar uma lágrima triste Que não quer deixar que eu me esqueça de alguém E eu sigo a caminhar, tentando não chorar Quero encontrar numa estrela esse alguém meu bem Que eu tanto amei que se foi E que um dia há de voltar Há no meu olhar uma lágrima triste Que não quer deixar que eu me esqueça de alguém E eu sigo a caminhar, tentando não chorar Quero encontrar numa estrela esse alguém meu bem Que eu tanto amei que se foi E que um dia há de voltar E que um dia há de voltar |
Perfeita reflexão...
ResponderExcluirObrigado, Cícero. Fico contente que tenha gostado. Grande abraço.
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