Fairuz
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Fairuz - "Li Beirut"
A Aranjuez, na Espanha, partindo de onde eu estiver, sempre vou: basta eu fechar os meus olhos.
Dessa mesma forma, também vou a Beirute, no Líbano. Mas... a Beirute, ouvindo o Adágio do "Concierto de Aranjuez", em árabe, na voz da Fairuz, eu nunca tinha ido.
Dessa mesma forma, também vou a Beirute, no Líbano. Mas... a Beirute, ouvindo o Adágio do "Concierto de Aranjuez", em árabe, na voz da Fairuz, eu nunca tinha ido.
Quando menino, era a Fairuz quem cantava para mim na vitrola de minha avó. Ouvindo o seu canto, eu visitava cidades e países.
Não entendo nenhuma das palavras que estão na letra de "Li Beirut" - a não ser "Beirut". Mas, convenhamos: é preciso entender?
- "Beleza não se explica; beleza, a gente sente!"... e toda destruição daquilo que a gente sente, é um pouco da nossa própria morte...
Não entendo nenhuma das palavras que estão na letra de "Li Beirut" - a não ser "Beirut". Mas, convenhamos: é preciso entender?
- "Beleza não se explica; beleza, a gente sente!"... e toda destruição daquilo que a gente sente, é um pouco da nossa própria morte...
Maravilha Brimo! Bem assim, a voz da Fairuz na vitrola da Vovó Biba, uma viagem no tempo! Abração!
ResponderExcluirAbraço, Duardo!
ExcluirAmigo Elias, estou arrepiado! É o que você diz: não preciso entender a língua. A canção e a interpretação dizem tudo. Um abraço!
ResponderExcluirCaro Saint-Clair, de fato... essa voz... vem de vales desertos, dos labirintos da mente, do fisicamente intangível... vem de longe, muito longe... que é, exatamente, para onde vamos, sem termos dado um passo sequer. Abraço, com muito contentamento por ter recebido seu comentário.
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